16 setembro 2007


26 agosto 2007

Herdade das alcarias






















Herdade das Alcarias, com gente de Águeda

Deu inicio á sua actividade no passado dia 21 de Abril a empresa MIRALQUEVA Turismo lda. na sua Herdade no Alentejo, com um almoço oferecido aos seus convidados, com o propósito de apresentar as potencialidades em termos cinegéticos e turísticos daquela Herdade, seguido-se, uma tarde de tiro aos pratos que deliciou atiradores, de todas as zonas do país, num campo de tiro olímpico, encaixado numa das zonas mais bonitas da Herdade, com vista para a Barragem do Alqueva.

Estiveram presentes no almoço o Sr. Governador civil de Évora o Sr. Presidente da Câmara de Reguengos, Deputados da Assembléia da Republica e digníssimos magistrados, de vários pontos do país, assim como varias figuras ilustres do nosso concelho. Os Aguedenses que estiveram presentes foi pela razão da maioria dos sócios daquela empresa serem residentes em Agueda, José Carlos Arede, Albano Melo, Jorge Silva, e Miguel Calvário Antunes, este ultimo por razões profissionais, não pode estar presente, mas foi bem representado pelo seu pai, digníssimo Juiz do tribunal de trabalho desta comarca.

De salientar a boa organização de Dina Ferreira, esposa do sócio Albano Melo, que fez juz á sua boa maneira de bem receber e incansável na organização desta apresentação .

A empresa em termos cinegéticos vai dar já inicio, ás esperas de javali, largadas e caça de salto, de perdizes, faisões e patos e o seu campo de treino, vai estar aberto todo o ano, assim como as suas instalações, que ficam situadas nas margens da Barragem do Alqueva, na freguesia de S. Marcos do Campo, concelho de Reguengos de Monsaraz .

Visitem que vale a pena....

07 janeiro 2007

Procissão sai á rua em Mourisca do Vouga




Como manda a tradição, saíu no dia primeiro do ano a procissão da capela de Mourisca do Vouga, fazendo assim jus á festa das janeirinhas.

Esta festa religiosa tem por culto fazer sair em procissão, o menino Jesus e o padroeiro Santo Inácio, juntamente com todos os outros santos e percorrer a rua principal (Rua da Liberdade), desde a capela, até ao final do Campolinho, dizem os mais antigos que isto agora divide um pouco a população, pois antes a procissão corria toda a rua da liberdade e agora só sai para norte, e as pessoas que moram da capela para sul já não sentem a festa como sua… bom mas isto são coisas que o digníssimo padre Mário saberá resolver.


O dia amanheceu chuvoso, e ficou assim, até justamente começarem os preparativos para a saída da procissão, cerca de 15h00 a chuva parou e deixou que esta saísse sem nem uma pinga…

Obrigado S. Pedro.

José Carlos Arede

14 novembro 2006

Lions de Águeda reunem na Quinta do Reigote

Lions de Águeda reúnem na quinta do Reigote

Reuniu em festa na passada sexta feira, na quinta do Reigote, os Lions club de Águeda, com o objectivo de angariação de fundos para o banco de leite, instituição essa, independente, mas gerida a partir da referida organização.

Conta no entanto o banco de leite, com uma entrega anual de cerca de 30.000litros de leite ás famílias mais carenciadas dentro do concelho, numa operação concertada com uma assistente social e uma enfermeira, dádiva feita, não de forma aleatória, mas orientada família a família.

Dando inicio á Assembleia o Presidente Manuel Coutinho, saudou os companheiros e os convidados, cumprindo sempre e também os rituais da colectividade, falou dos propósitos daquela Assembleia e da necessidade de apoiar o Banco de leite, de seguida houve a saudação das bandeiras, representando a bandeira dos lions, o Sr. Fernando Balrreira, a do município o Sr. Artur Gaio, a dos leos a Sr. Digníssima Dra. Antonieta Reis e por fim a bandeira nacional o Sr. Eleuterio Costa.

De seguida o Presidente transferiu os poderes de orientação da Assembleia para o director social Sr. Eng. Angelino Ferreira, que começou logo por dizer que iria “massacrar” os presentes com objectivo de fazer a maior recolha de fundos possível para o banco, sorrindo disse também que iria oferecer castanhas e gerupiga e musica para os que ainda quisessem e soubessem bailar, contando para isso com um grupo de baile, ali previamente instalado.

Uma noite muito bonita e de alguma diversão, já que também se estava ali para festejar o festeiro S. Martinho, e quando se fala do digníssimo Santo tem de haver sempre castanhas e vinho.

O Presidente do clube no final e depois de receber o poder para dirigir a Assembleia dado antes ao director social, agradeceu a presença de todos, assim como de toda a contribuição por estes deixada.


José Carlos Arede

11 novembro 2006

Resposta da direcção dos bombeiros cessante a um artigo escrito na Soberania do Povo pelo Sr. Dr. Silva Pinto

O artigo do Dr. Silva Pinto é revelador da necessidade deste branquear a forma como conduziu o processo eleitoral nos Bombeiros Voluntários de Águeda, e mais não é, que a justificação da sua parcialidade.

As expressões ofensivas que constam desse artigo mereciam reacção noutra sede, reacções que a não acontecer só sucederá em atenção, não ao presente mas ao passado deste Senhor.

O referido artigo, esse sim, perturba a vida da Associação dos Bombeiros Voluntários de Águeda, o ataque feroz que desfere no Comandante do corpo activo dos Bombeiros Voluntários de Águeda, é sem duvida, mais uma acha no “fogo”com que a instituição tem vivido, e apenas contribui para agravar os problemas dessa Associação.

Por outro lado, tal critica feroz ao comandante, mais uma vez revela que o Dr. Silva Pinto quis afastar a direcção presidida pelo Sr. Manuel Coutinho, e conduziu o processo eleitoral, por forma a que a lista proposta por esta direcção, perdesse e consequentemente o Sr. Comandante não fosse reconduzido, neste aspecto o referido artigo é importante e deve ser lido por todos, porque esclarecesse assim as razões da sua parcialidade.

Quanto ao prédio de Lisboa o Dr. Silva Pinto, sabe mas omite que foi a própria direcção, que na penúltima Assembleia, aceitou que se justificasse apenas metade do prédio de Lisboa, sobre isto convirá também dizer, que a duvida da direcção cessante sobre se a Associação era ou não dona da totalidade do prédio, existiu por não haver sido antes, feito por qualquer direcção, qualquer registo nas conservatórias do registo predial competentes, (excepto os alienados por direcções anteriores) dos bens deixados aos bombeiros, pelo saudoso Dr. Adolfo de Almeida Ribeiro.

Além disso e ainda sobre o mesmo prédio, nunca nos foi apresentado qualquer titular dos direitos da outra metade do prédio, pergunta essa, que fizemos a todos os anteriores dirigentes, da direcção a que sucedemos, sem obtermos respostas concretas, que só sabiam de uma tal carta, dum tal advogado de Estarreja, que tinha escrito á anterior direcção e que se dizia representar os direitos dos herdeiros da outra metade, mas nunca apareceu ninguém, lembramos também, que nunca e até hoje, alguém reclamou as rendas, que foram sempre recebidas pela a Associação na totalidade, referentes ao imóvel e á mais de 13 anos, tendo também sido a Associação sempre a suportar todos os custos referentes á sua manutenção.

Já agora deixamos aqui um desafio ao Sr. Dr. Silva Pinto, como defensor acérrimo da não pertença da totalidade do prédio a favor dos Bombeiros Voluntários de Águeda, para nos dizer afinal quem são os verdadeiros donos dessa metade, contribuindo assim para que os seus dirigentes, como pessoas de bem, cheguem a um entendimento, em relação ao futuro do referido prédio, a não ser assim, corre-se o risco do imóvel qualquer dia ruir, e haver tragédia, depois provavelmente e se houver mortes, já não vão aparecer mais herdeiros, esperamos também, não venham a ser os B V Águeda e os seus directores da altura os responsáveis, pelo que vier a acontecer de mal ao imóvel, lembramos-lhe Dr. Pinto, que moram no prédio duas famílias e o prédio corre sérios riscos de derrocar, recordamos-lhe ainda, e o Senhor saberá também, que a Câmara de Lisboa, já na altura das direcções presididas pelo Sr. Joaquim Albano e em que o Sr. era também Presidente da Assembleia Geral, avisou a Associação para a necessidade de fazer obras, sob pena de a associação não o fazer, a Câmara Municipal de Lisboa tomar posse administrativa do prédio! Nessa altura, e se o prédio de Lisboa tiver um destes dois fins, queremos ver se o Sr. e os seus comparsas aparecem, e depois o que vão defender! Ou vão nos dar razão?

Sobre isto também convirá dizer que a direcção presidida pelo Sr. Manuel Coutinho ignora, porque razão o Dr. Silva Pinto e no mandato do Sr. Joaquim Albano, votou favoravelmente, deliberação de aprovação da venda de metade do prédio de Lisboa por 17.500 contos, quando diz agora que o prédio vale 500.000€ ou seja 250.000€, por metade, ficamos com dúvidas e estupefactos, em relação á sua repentina mudança de opinião sobre estes valores.

Passando a outro assunto e em relação á compra das três ambulâncias é verdade que a direcção cessante dos Bombeiros Voluntários de Águeda, iria adquirir, para entregar em Dezembro ao corpo activo e no dia do seu aniversário, mais duas viaturas, além da já adquirida, entregue e paga, já tínhamos negocio fechado com a FUTURVIDA e também garantido meios financeiros para as liquidar integralmente, sem recorrer á venda ou alienação de qualquer tipo de património, pois sempre defendemos e defenderemos que o legado deixado aos Bombeiros pelo Dr. Adolfo Ribeiro é para preservar e rentabilizar e no caso de algum imóvel ser vendido por conveniência, ou por desapropriação deve a Associação subestituílo imediatamente por outro património imobiliário de igual valor.
Mas é também verdade, que a forma com que o Dr. Silva Pinto conduziu todo este processo, e como continua a perturbar, com a sua intervenção a vida dos Bombeiros V. de Águeda, só contribui para o afastamento dos cidadãos do concelho, em relação á Associação e consequentemente á menor contribuição em receita de donativos para esta instituição.
Passando a outra das suas insinuações, não é verdade que a principal razão pela qual se recorreu aos tribunais para a suspensão das eleições, tivesse sido o inicio da Assembleia sem quórum, imposto pela lei e pelos estatutos, na verdade a principal razão do recurso aos tribunais, como o Sr. Dr. Pinto bem sabe, até porque a sua consciência, não permitirá que o esqueça e a consciência da generalidade dos cidadãos de Águeda, lhe lembrará, foi a forma e em violação dos estatutos permitiu beneficiando a outra lista com a validação de mais de 330 votos por correspondência, ao invocarem “justo” impedimento, sabendo naquele momento, de alguns sócios que tinham alegado esse “justo” impedimento, se encontravam, dentro daquela Assembleia, ignorando e sem que para isso tivesse tomado qualquer atitude.

Em relação aos cofres vazios informamos, que recebemos em Abril da direcção presidida pelo Sr. Joaquim albano, depósitos em vários bancos, no valor de 67.294€ incluindo o fundo social do bombeiro, não obstante também recebemos facturas por pagar desde o inicio do ano, a nossa direcção passado quatro meses deixou a 1 de Setembro, data da ultima reunião de direcção a quantia de 71.871.35 (faltando incluir a maior parte do dinheiro realizado no peditório, para as ambulâncias, pois este só acabou a 14 de Setembro) e também incluindo o referido fundo e facturas correntes, referentes aos últimos 60 dias, apraz também dizer que o Sr. Dr. Silva Pinto, então Presidente da mesa da Assembleia geral dos Bombeiros V. de Águeda , nunca nos facultou a possibilidade de podermos entregar as contas, á actual direcção e alguns dossiers que nossa direcção achava importantes, pois orientou assim e de forma habilidosa, e apressada, como todos se lembram, a tomada de posse sem ter em conta a transmissão de poderes, ferindo mais uma vês os estatutos desta Colectividade.

Por fim sobre o mau perder de que falou naquele artigo, apenas queremos dizer, que nada nos move contra os órgãos sociais eleitos desta Associação, e a quem desejamos o melhor trabalho, sobre as desculpas ao Dr. Silva Pinto, este tem de as pedir a ele próprio, porque se o seu nome é hoje comummente depreciado, tal e apenas se deve aos seus actos recentes, que em nada condizem com os do seu passado, pela nossa parte, também o desculpamos.

Pela direcção cessante

10 outubro 2006

Resposta ao editorial da Soberania do Povo de 29/09/06

Exmo. Sr. Director do Jornal Soberania do Povo

A propósito do seu editorial de 29/09/2006, em que o Sr. Director refere que alguns directores dos Bombeiros Voluntários de Águeda andaram “noite e dia a arrebanhar sócios de ultima hora” venho esclarecer o seguinte:
A direcção cessante dos Bombeiros Voluntários de Águeda, desde que tomou posse, sempre teve como um dos seus objectivos aproximar os bombeiros da comunidade do Concelho de Águeda e inscrever novos Associados.
Desta forma, a direcção cessante desde Abril até ao final do mês de Julho, decidiu a admissão de 64 novos associados. De Julho ao final de Agosto, admitiu 49 associados. Desde o final de Agosto, até ao dia das eleições (15 de Setembro), não apreciou qualquer pedido de admissão, embora houvesse nesse período vários pedidos de adesão.
É assim, a meu ver, descabida a afirmação de que “uns, andaram noite e dia, arrebanhando sócios de ultima hora”, uma vez que, apesar dos pedidos de admissão pendentes a direcção cessante, decidiu, a partir de Agosto, não tomar decisão pela sua admissão antes das eleições. Noto no entanto que, estatutariamente, tinha toda a legitimidade para admitir estes cidadãos como associados, bem como estes tinham todo o direito a ser admitidos.
Não pretendo com este escrito defender o meu trabalho enquanto Director da Associação dos Bombeiros Voluntários de Águeda, nem a Direcção cessante. Os Bombeiros conhecem-no e os associados também.
Quero apenas notar que mesmo antes de exercer funções de Director, promovi a adesão de inúmeros associados, talvez mais associados que os conseguidos pelos então Directores, ajudando assim ao mérito daqueles que agora tão violenta e injustamente nos criticam.
O mal na história recente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Águeda resume-se ao seguinte: A Direcção cessante, quando tomou posse, por se ter demitido o anterior, nomeou Comandante do corpo de Bombeiros o Sr. Francisco Santos.Reitero esta decisãopela acertada nomeação que os factos vieram a confirmar.
Esta nomeação não foi bem aceite, nomeadamente, pelo Sr. Dr. Silva Pinto, pelo Sr. Joaquim Albano Costa, pelo Sr. Manuel do Carmo e pelo Dr. José Eduardo Martins (então membros da Mesa da Assembleia Geral), como publica e repetidamente o afirmaram.
Havia assim que apear uma Direcção que logo que eleita tomou decisão sem o “consentimento”, dos então membros da Mesa da Assembleia-Geral.
Havia assim que substituir esta Direcção! Convocaram-se eleições com o pretexto, de haver demissões no concelho fiscal (cartas essas que foram escondidas durante tempos no bolso do Sr. Presidente da Mesa e só do conhecimento público, no fim de uma Assembleia Geral) o que, a meu ver, não implicaria queda da Direcção.
Por fim a Mesa da Assembleia-Geral cessante facultou a uma das listas a possibilidade de apresentar votos por correspondência em número superior a 330, defendendo que os estatutos o permitiam, mas esquecendo de verificar se o impedimento era ou não justo, como os estatutos o impõem.
Além disso só essa Mesa da Assembleia-Geral achará bem a entrega destes votos por correspondência ao Sr. Presidente da Mesa, fora da sede dos Bombeiros! Só essa Mesa da Assembleia-Geral, achará bem que não se tivessem conferido as assinaturas de quem votou por correspondência, quando, aos que votaram na sede, foi exigido o Bilhete de Identidade.
Hoje em Águeda, todos criticam o processo eleitoral e muitos acham que correu de forma parcial e lamentável e que denegriu a Instituição.
Os responsáveis são aqueles que tinham o dever de o impedir, mas esse dever colidia com a sua vontade de mudar a Direcção dos Bombeiros.
Pela minha parte continuarei a colaborar com a Associação dos Bombeiros Voluntários de Águeda, seja qual for a sua Direcção e independentemente do processo eleitoral que a elegeu, porque para mim não são as vaidades pessoais ou cargos que contam, para mim, agora como antes, o que conta são os Bombeiros Voluntários de Águeda.

Bem-haja Sr. Director.


Membro da Direcção cessante dos B.V.A.
José Carlos Arede
josecarlos@mastergames.info

19 agosto 2006

BOMBEIROS INICIAM O PEDITÓRIO NOS SEMAFOROS DA MOURISCA DO VOUGA

BOMBEIROS INICIAM O PEDITÓRIO NOS SEMAFOROS DA MOURISCA DO VOUGA

O quadro de Honra dos Bombeiros Voluntários de Águeda auxiliado pelo quadro activo dos bombeiros Voluntários, e pela escola nova, iniciou um peditório pela população do concelho, para a campanha em curso da compra das três ambulâncias , que esta direcção quer concretizar.

A compra das três ambulâncias, duas de transportes múltiplos (ABTMs) e outra de cuidados intensivos, (ABCI) envolve uma verba que ronda os 150.000€

O primeiro dia do peditório iniciou-se na freguesia da Trofa do Vouga junto aos semáforos do cruzamento de Pedaçães que rendeu a módica quantia de 4.460€, outras acções e peditórios vão desenvolver-se pelo concelho.

De salientar e destacar a grande acção neste peditório do Sr. Comandante do quadro de reserva, Sr. Comandante Firmino e do nosso mais querido e Bombeiro mais antigo, chefe José Laureano, que contagia e cultiva nos mais novos, com palavras de incentivo e amor, para que eles ajudem esta corporação, a tornar-se cada vez mais forte e sólida, e lá vai repetindo inúmeras vezes esta frase celebre “ comecei a minha vida nos bombeiros a pedir e quero morrer a pedir para os bombeiros “.

Não menos importante foi um donativo da firma “SIM” do Sr António Silva destinado também á compra destas ambulâncias no valor de 6.000€

Para eles que dedicam e dedicaram toda a vida a esta causa, e para todos aqueles que ajudam e ajudaram nestas acções, um grande Bem-haja.

Esta direcção agora em gestão e embora já tenha enviado 1600 cartas ás empresas só vai fazer o porta á porta pelas mesmas, depois das eleições marcadas para 15 de Setembro, se não ganhar vai justificar á direcção vencedora, a importância de não deixar cair esta campanha de angariação de fundos para a compra das referidas viaturas.


José Carlos Arede
(josecarlos@bvagueda.net)

25 julho 2006

Festival de Folclore "Vouga 2006"



Decorreu no passado dia 22 de Julho em Mourisca do Vouga o festival de folclore “ Vouga 2006”, organizado pelo grupo anfitrião, Grupo Folclórico da Região do Vouga.

O evento contou com as presenças de grupos amigos, tais como: Rancho Folclórico Casa do Povo de Arcena – Alverca, Grupo Folclórico da corredoura – Guimarães, Rancho Folclórico de Riachos – Torres Novas, Rancho folclórico de Montargil – Ponte do Sôr , e do Grupo folclórico Sta Marta de Portuzelo- Viana do Castelo .

Recebidos os grupos pelas 17 h, pelo grupo da Mourisca do Vouga, seguiu-se, uma visita á casa museu e uma mostra de poesia brejeira de Celestino Pinho, pelas 21h o desfile de etnografia com todos os grupos convidados e com a fanfarra da Cerciag.

Entre os presentes e convidados destacam-se o Sr. Presidente da Câmara Municipal de Águeda Dr. Gil Nadais, e sua esposa, (a Sra. Vereadora da Cultura, teima em não aparecer neste eventos Culturais) o Presidente da Junta de Freguesia da Trofa do Vouga, o Presidente da Federação de Folclore, e o cidadão e conterrâneo, Castro Azevedo, que desde sempre tem mostrado um carinho especial por esta casa.
Além da Cruz Vermelha, não foram conhecidas outras colectividades do concelho, convidadas para este Festival.

O Festival contou com a apresentação de Miguel Almeida e a colaboração da Câmara Municipal de Águeda e da Junta de Freguesia de Trofa do Vouga.


José Carlos Arede
josecarlos@mastergames.info

11 julho 2006

Festiva Infantil

Realizou-se no passado dia 8 de Julho na Trofa do Vouga o IX festival de Folclore Infantil, a Organização ficou a cargo da Associação Cultural e Recreativa (Os Fidalgos da Trofa).

A Associação, começou por receber pelas 18 horas junto ao Instituto Duarte Lemos as autoridades convidadas e os grupos convidados, o Rancho Infantil de vendas Novas, o rancho Infantil de Tendais – Cinfães do Douro, a Escola de folclore de Sta. Marta de Portuzelo, o Rancho Infantil de Óis do Bairro, os Olhitos da Bairrada, seguido de um jantar no Carquejo no restaurante Artur 3 com cerca de 250 Crianças e alguns adultos.

Depois do jantar seguiu-se para o local das festividades, junta á igreja matriz da Trofa do Vouga, onde o Presidente Élio Oliveira apresentou as colectividades convidadas e as chamou ao palco para a entrega de algumas lembranças, o Presidente da Junta de Freguesia da Trofa, Representante do Instituto Duarte Lemos dos Pioneiros da Mourisca do Vouga do União Mourisquense e dos Bombeiros Voluntários de Águeda, depois da troca de lembranças seguiu-se o que toda a gente esperava, o belo Festival Infantil, com a participação de todos os grupos, que deixou os presentes estupefactos, com tanta animação e tanto brilho, dado pelos mais pequenos.

De salientar o facto de nem a Câmara Municipal nem a Sra. Vereadora da Cultura, não estarem presentes e nem se fazerem representar, num momento em que as verbas para as Associações são escassas, dadas as dificuldade do Município, mas pelo menos a presença dos nossos autarcas eleitos seriam sinónimo, que as Associações do concelho não vão ser esquecidas, pois atitudes como estas, mostram pouca vocação para a cultura e algum desinteresse.

A organização na voz do Presidente Élio Oliveira agradece a todos os patrocinadores deste evento, pois sem eles não teria sido possível a oferta do jantar a todas as crianças presentes, agradece também á gerência do Restaurante Artur 3 e a todos os ranchos envolvidos, assim como a todas as colectividades e autoridades convidadas, que estiveram presentes, e outras que não estiveram, mas justificaram a sua indisponibilidade em estar.


José Carlos Arede

19 março 2006

A serra ficou mais pobre, morreu Manuel Farias Pereira.

Perdeu-se um grande homem da serra, a serra ficou mais pobre com a sua morte, nascido na freguesia de Agadão, Manuel Farias veio a residir após o seu casamento na Falgarosa – Castanheira do Vouga, de origens pobres mas honestas, consegue á custa do seu trabalho e da sua esposa, Irene Farias, granjear um modo de vida bem desafogado, tendo conseguido formar os seus três filhos, o António o Zé e a Maria Adelaide, alem de ter construído um pequeno património florestal e agrícola.

Que grande perda……….

Perdeu-se um homem que a terra ou a freguesia quando solicitava a sua ajuda, nunca vinha de mãos vazias, perdeu-se um homem que enquanto fora guarda rios nunca levantou um auto a ninguém, pois ele sabia a dificuldade das gentes serranas e a pesca era um modo de matar a fome a muitas famílias, perdeu-se um empreendedor florestal, perdeu-se um homem cuja caligrafia está estampada em várias divisões de bens, tanto de menores como de maiores e onde a sua arbitrariedade era notável e isenta, perdeu-se um conselheiro, perdeu-se o banqueiro da serra, que emprestava algumas das suas economias a quem os bancos diziam que não, e a quem nada tinha para hipotecar, perdeu-se um empregador, que por varias décadas deu trabalho ás gentes da sua serra, perdeu-se aquele que sabia tratar a floresta como ninguém, perdeu-se um homem de fé, perdeu-se um bom chefe de família, PERDEU-SE UM BOM AMIGO.

Obrigado por tudo Manuel Farias.

Que a sua alma descanse em paz,

A SOBERANIA DO POVO expressa os mais sinceros sentimentos a toda a família enlutada


(José Carlos Arede)

01 março 2006

Carnaval em Belazaima do Chão





Belazaima do Chão mais uma vez nos surpreendeu com um belíssimo Carnaval, onde todas as Associações da Freguesia, participaram e apresentaram individualmente o seu corso carnavalesco.

Numa atitude inédita a Junta de Freguesia chamou a si a organização do evento, e não se poupou a esforços, tanto físicos como financeiros, para levar a cabo esta tarefa, esperando que a Câmara Municipal á semelhança dos anos anteriores, colabore financeiramente na realização deste Carnaval, o mais antigo do concelho e que não é só um espectáculo de Belazaima, mas sim de todo o distrito, pois este ano deve ter contado com mais de 5000 pessoas a assistir.

Também inédito foi a atribuição de um prémio monetário no valor de 400€ por parte da Junta de freguesia aos 3 melhores carros alegóricos que desfilaram. Constituído um júri de sete pessoas, acabou por ganhar a Associação ZAIMA TT, com um carro alusivo á grande proliferação dos produtos chineses no nosso mercado, em segundo lugar ficou o CENTRO SOCIAL e em terceiros os SERRANOS.

É justo salientar e enaltecer o grande trabalho que esta junta de Freguesia desenvolveu nas pessoas do Sr. Presidente da Junta do Sr. Secretário e do Sr. Tesoureiro, para que este Carnaval fosse possível. Enaltecer também a comissão fabriqueira da igreja que decidiu dar todo o dinheiro apurado nas barraquinhas de venda de produtos da terra, ás Associações da Freguesia

José Carlos Arede

27 fevereiro 2006

Jantar do Mourisquense








No passado dia 24 reuniram-se no restaurante Vouguinha um grupo de amigos do Mourisquense a convite da direcção do clube, com o objectivo de confraternizarem e angariarem alguns fundos para a colectividade.

Não sendo este o jantar anual do clube é com certeza um jantar já com alguma tradição, pena não tenha sido mais concorrido, pois notava-se a falta de alguns sócios, incluindo o Sr. Presidente da Junta de Freguesia.

Na intervenção do Presidente da direcção Carlos Saraiva disse que o clube tem a seu encargo 250 atletas, incluído os mais pequenos e a equipa feminina, falou também dos muitos miúdos que frequentam a instituição e do prazer que lhe dá ver os mais novos a praticar desporto em vês de andarem a ocupar o tempo com outras coisas menos boas, agradeceu a todos os que contribuem e contribuíram para que este projecto seja viável, e que é com muita dificuldade que vai tendo as contas do clube em dia.

Das eleições que se avizinham, lá foi dizendo que não tem muita disponibilidade para continuar e que aquela reunião dos amigos do Mourisquense era para ele como uma assembleia-geral, pois teria de sair dali a próxima direcção do clube.





José Carlos Arede
josecarlos@mastergames.info

20 fevereiro 2006

Bombeiros fazem simulacro nos Pioneiros



No Passado dia 17 os Bombeiros Voluntários de Águeda efectuaram um simulacro nas instalações dos Pioneiros em Mourisca do Vouga. O simulacro teve com intenção testar e verificar a operacionalidade dos meios e das instalações. No final foi abordada a temática da segurança e explicado aos mais pequenos pelo Adjunto Equiparado Prof. João Paulo, o comportamento a ter aquando duma situação real


Os meios utilizados foram os seguintes: um carro de comando, um ambulância de fogo, uma auto escada, um carro de fogo urbano e um autotanque, estiveram também presentes 17 bombeiros nesta operação, incluindo o Comandante das operações, o Adjunto de Comando Vítor Sabino, o Comandante de fogo Chefe Luís Pereira, e o Comandante de informação e logística Adjunto Equiparado Prof. João Paulo que nas palavras do adjunto equiparado correu bem, sendo a evacuação das crianças muito bem executada e orientada pelas educadoras.

Contactado o Sr. Comandante dos Bombeiros de Águeda o Tenente-coronel Jorge de Oliveira, disse que este tipo de simulacros São numa primeira fase pré – anunciados, mas numa segunda fase vão ser de cariz e efeito surpresa, para melhor verificar a operacionalidade de todos os meios envolvidos.

Relativamente a eventuais deficiências ou concelhos, serão objecto dum relatório a enviar pelo Sr. Comandante á Instituição no prazo de 8 dias.



José Carlos Arede
josecarlos@mastergames.info

19 fevereiro 2006

Amiais de Baixo e a Orquestra 12 de Abril



Embora este artigo não esteja enquadrado na minha actuação de correspondente da Trofa do Vouga, vou publica-lo neste blog .




Amiais de Baixo e a Orquestra 12 de Abril


Numa aldeia do concelho de Santarém chamada Amiais de Baixo, a festa é de arromba, com um orçamento de 125.000€ por ano, não há artista de renome nacional e internacional que já lá não tenha passado, desde a Fáfá de Belém, Martinho da vila, Toni Carreira, Marco Paulo, Quim Barreiros etc. etc. O fogo de artificio é o ponto alto desta festa com uma verba, só para fogo aproximada em 50.000€, deixa de boca aberta quem por lá passa para assistir á sua queima. Mas não seria por tudo isto que vos falaria desta grandiosa festa, se não fosse saber que esta festa tem como atracção principal a Orquestra Filarmónica 12 de Abril de Travassô, que há já 15 anos faz parte integrante destes festejos. O prospecto que anuncia a dita festa começa assim: 15,30- chegada da Orquestra Filarmónica 12 de Abril, no segundo dia a Orquestra vai actuar duas vezes e no terceiro dia também, no quarto dia de festa a Orquestra Filarmónica 12 de Abril tem honras da população na sua despedida, com archotes e fogo de artifício. Deveras uma festa onde toda a gente de Amiais de Baixo tem um carinho especial pela banda, tive a honra de estar presente no primeiro dia dos festejos e ter contactado com a maioria dos juízes da festa (este ano foram 51 juízes e outros tantos escrivães) e todos dizem que a banda 12 de Abril é especial e que esta festa com 150 anos de tradição, já a adoptou como a “nossa banda “….

Parabéns Amialenses …… Parabéns 12 de Abril




José Carlos Arede
josecarlos@mastergames.info

16 janeiro 2006

Entrevista com Nuno Mateus piloto do Lisboa Dakar



1) - O que representou para ti correres no Lisboa - Dakar ?
Foi a concretização de um sonho antigo. Comecei a pensar que poderia ser uma realidade desde da altura que fui campeão nacional no entanto já por duas vezes tinha tentado a participação que acabou por não se concretizar. Desta foi de vez e tenho a agradecer o grande trabalho que a SPEDakar efectuou.

2) - Foi difícil reunir patrocínios para conseguir assegurar a presença numa prova desta envergadura?
Essa é a parte mais difícil deste projecto. A nossa equipa tinha um orçamento de 220 mil euros, e com a actual crise económica tornou-se ainda mais difícil por de pé esta presença, mas conseguimos e os nossos patrocinadores já só falam do Dakar 20007…

3) - Quais foram, os teus principais patrocinadores?
Os nossos principais patrocinadores foram as Câmaras de Albufeira, Portimão, Olhão, Lagos, Lagoa, Silves, Iveco, Grupo Haviti, Wurth, Região de Turismo do Algarve, Cargaquatro, Sinisalo, Bridgestone e KTM.

4) - O que falhou para não conseguires chegar ao fim
Faltou sorte. A nossa presença nesta prova tinha um objectivo inequívoco, só parar em Dakar! Foi esta a nossa promessa junto dos nossos patrocinadores e foi com este lema que todas as etapas saiamos do Bivouac, só que na sétima etapa tudo nos correu mal. O Ruben estava com graves problemas mecânicos ao Km 50 e eu e o Ricardo paramos para o ajudar. Perdemos imenso tempo, tivemos que esperar pelo camião de assistência da KTM e ao Km 300 a caixa de velocidades dele partiu e ele seguiu devagar até ao final. Entretanto eu e o Ricardo seguimos só que a moto do Ricardo começou com problemas eléctricos que não conseguimos resolver o que acabou por ditar a sua desistência. E com isto tudo eram 22h horas e estávamos no meio do deserto e achei que o Ricardo não tinha condições para lá ficar sozinho.

5) -A tua equipa, fala-nos dela?
É uma pequena grande equipa. Pela primeira vez uma equipa portuguesa teve três pilotos na prova de desporto motorizado mais emblemática do mundo, e isto traz-nos um grande orgulho mas também uma grande responsabilidade. Somos três pilotos, um mecânico, um director técnico/mecânico, um director desportivo e uma empresa que trata da nossa imagem junto dos patrocinadores. Em prova tudo se altera e quando começam os problemas por resolver os pilotos viram mecânicos, enfim todas essas situações de uma equipa pequena comparando com as estruturas existente no padock do Dakar.


6) - Temos piloto ou equipa para o próximo Dakar?
Quando desistimos eu e o Ricardo pensamos que iria ser muito difícil, pois o objectivo de chegar a Dakar não tinha sido cumprido, no entanto as nossas boas classificações nas etapas até então, convém referir que tínhamos os três pilotos nas 40 primeiras posições, no início do Rally com todos os candidatos à vitória em prova foi muito motivante, e os nossos patrocinadores ficaram muito satisfeitos e começaram a perceber que só nos falta mais experiência para conseguirmos ombrear com nomes sonantes do Dakar. Refiro que na 2ª etapa o Ruben ficou na 1ªposição, eu cai e fiquei na 14ª e o Ricardo na 40ª posição.
Também fiquei muito contente com a recepção que tive na minha cidade de Albufeira pois toda a gente vibrou com a participação e só falam do próximo Dakar.
Até eu já só penso no Dakar 2007, mas ainda faltam 11 meses e alguns dias…

(José Carlos Arede)

15 janeiro 2006

Espectáculos com figuras conhecidas do meio do espectáculo e da televisão em Mourisca do Vouga

Espectáculos com figuras conhecidas do meio do espectáculo e da televisão em Mourisca do Vouga



A convite do empresário de espectáculos Hélder Tanais, neste passado sábado dia 14 no seu bar em Mourisca do Vouga esteve o conhecido Tino de Rãs, figura conhecida do público por ter participado em vários programas de televisão, incluindo uma “Quinta das Celebridades”. A presença devesse a uma série de espectáculos, (chamados espectáculos de improviso), um em cada mês, em que o Hélder Tanais oferece ao público que passa pelo seu bar, trazendo sempre figuras conhecidas do meio do espectáculo e da televisão.

Quem esteve no seu bar este sábado pôde assistir a algumas músicas cantadas pelo Hélder e também pelo Tino de Rãs. No final o Tino colocou – se à disposição do público presente para uma série de perguntas que lhe iam colocando, onde disse que muitas das coisas que se passaram no programa “Quinta das Celebridades” não correspondem à verdade e ás vezes até são falsas.


Portanto já sabem uma vês por mês venham à Mourisca do Vouga ao bar do Tanais assistir aos seus espectáculos!




(José Carlos Arede )

09 janeiro 2006

Neto de pilatos no Lisboa-dakar


NETO DE PILATOS NO LISBOA DAKAR

Neste Lisboa -Dakar, temos a presença de Nuno Mateus- Algarvio piloto nº161, neto por afinidade dos nossos conterraneos Jose da Silva Dias Ferreira e Maria do Ceu Ferreira de Melo, naturais e residentes na Mourisca do Vouga que desde já felicitamos .
A equipa do Nuno Mateus é composta por Ricardo Pina e Ruben Faria.
O Nuno Mateus participa desde 1991 nos Campeonatos Nacionais de Motociclismo, nas especialidades de Enduro e Todo-o-terreno, tendo obtido resultados notáveis no Todo-o-terreno, destacando-se os de campeão nacional de na classe de 125cc em 1994, vice-campeão nacional na classe 4t em 1997 e campeão regional absoluto do Algarve em 1999.
A equipa do Nuno tem por nome speddakar e é patrocinada pela Associação de Municípios do Algarve e também pela Sociedade Comercial do Vouga, importador da KTM
Vamos lá apoia-lo, já que não temos lá o nosso conterrâneo o ALA pelo menos temos alguém que é casado com uma neta desta terra.

FORÇA AMIGO NUNO

(José Carlos Arede)

Rua do barril toda engalanada


Rua do barril toda engalanada


Quem passa na rua do barril na Mourisca do Vouga, apercebe-se que a rua está toda engalanada com iluminações alusivas à época de Natal. A iniciativa foi tomada pelos comerciantes dessa mesma rua mostrando que o espírito natalício pode ser manifestado não só no centro da cidade mas também nas freguesias. Como exemplo a seguir aqui deixamos o repto à junta de freguesia para que na próxima época natalícia colabore na decoração da nossa terra.

( José Carlos Arede)

José Brenha operado em Coimbra


José Brenha operado em Coimbra

O amigo Dr. José Brenha foi operado em Coimbra no passado dia 26/12/05 pelo neurocirurgião Prof. Dr. Raimundo Fernandes no centro cirúrgico de Coimbra. Ao fim de três dias de internamento regressou a casa, a operação foi a uma hérnia discal e correu bem, aliás tão bem que já se consegue movimentar e receber os amigos que o visitam, o tempo de convalescença será de aproximadamente três semanas.

Ao Dr. José Brenha desejamos as mais rápidas melhoras, para que possa voltar a fazer aos outros o que lhe fizeram a si ; e que tão bem sabe.

(José Carlos Arede)

08 janeiro 2006

Correspondente do Jornal Soberania do Povo da freguesia da TROFA DO VOUGA e MOURISCA DO VOUGA




Aceite o convite para ser correspondente, aqui vai a seguir toda a postagem dos artigos escritos para a soberania do povo .